O plano era ir para Ubatuba fotografar uma corrida com meu namorado. Só que com ele é assim: uma vez na estrada, sempre na estrada. Parece que tem um ímã que vai puxando a gente para outros caminhos.
Uma hora ele falou: estamos bem pertinho de Paraty, vamos lá comer alguma coisa e voltar? E assim fomos, com todas as malas e equipamentos no carro, aproveitar o fim do dia por lá.
Admito, com vergonha, que nunca tinha ido. E até então tinha uma “coisa” por Paraty, era tipo um sonho que nunca dava certo de realizar. Flips e Paratys em Foco passaram, idas e idas até o Rio também e nada. Como diz minha mãe, “de pensar morreu um burro”, e nada fiz. A primeira vez teve que ser assim, de supetão mesmo – e foi muito mais legal!
Achei tudo tão bonito quanto imaginava e via nas fotos mesmo. Mas só estando lá para saber como o charmoso chão de pedras dificulta a caminhada, te obrigando a entrar no ritmo da cidade e andar devagar.
As poças d’água refletindo o casario eram outra expectativa. Tava louca para brincar de fotografar isso. E mais uma surpresa boa: a maré estava alta e a rua mais próxima ao mar virou um rio. Vejam aí as fotos (nem tudo saiu lindo como eu vi, as imagens foram feitas só com o celular).
No fim andamos muito, conhecemos a Casa da Cultura da cidade que é linda, tomamos um mate e fomos embora. Foi como ter dado uma espiada rapidinho, só para sentir o gostinho, e pronto. Bate-volta tem dessas, parece que entramos em uma cápsula do tempo e vem até uma sensação de que estávamos sonhando.
Amooo Paraty! Já passei ano novo lá e já fui em Corpus Christi. É delícia de tudo. Vale a dormida, passeio de balsa, jantar e depois se perder nas ruas de pedra. Vale tudo! Inclusive esse bate-volta delícia. Ótima ideia do David e ainda bem que você se jogou e foi! Beijos
Ahhhh, bom! Foi pra todo canto e nunca tinha estado na linda Paraty?!
Parabéns pelo blog e sucesso sempre!
Obrigada! Que honra receber sua visita, hein Mochileiro? hehe beijos!
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