Tem uma coisa em comum em todas as viagens que fazemos, seja sozinho ou acompanhado, para a Chapada Diamatina ou para Londres, de carro ou de avião, ficando em hostel ou em hotel: a sensação de liberdade.
Parece clichê, mas pense bem: o que te leva a viajar? Não interessa se você foi para Miami fazer compras, para o Machu Picchu contemplar a natureza, para Roma ver arte e arquitetura ou para a Nova Zelândia pular de bungee jump. No final das contas, todas essas viagens podem proporcionar a liberdade para diferentes tipos de pessoas.
E é aí que está a graça da história toda. Por isso que acredito que não se deve julgar a forma de cada um viajar. Saímos por aí em busca de novidades, de um novo mundo e de se transformar com determinada experiência. Conhecer nossos limites – e extrapolá-los. Se arriscar – mesmo que com mala de rodinhas 😛
Se for para um hotel cinco estrelas, com direito a jacuzzi e champanhe, estarei me permitindo ir além do meu estilo de vida comum, bem como se for acampar no meio do mato, com direito a chuva e insetos. Nas duas formas eu saio da zona de conforto – uma com falta, outra com excesso, mas em ambas cruzarei limites.
Claro que em algumas viagens nos sentimos mais livres que outras – tudo depende do quão novo e intenso é aquilo que se vive. Todo dia mudamos um pouquinho, mas ao viajar parece que esse processo se acelera, pois além de viver coisas novas, com a distância também conseguimos ver nossa vida um pouco de fora. Em maior ou menor grau, sempre voltamos diferente de uma viagem.
Portanto, sem julgamentos e nada de criar barreiras para ninguém, muito menos a si mesmo, quando for viajar. Se jogar faz parte do modus operandi – da forma que for, para onde for. É essa a delícia de cair na estrada ❤
Fotos: Débora Costa e Silva, via Instagram
Viajar é a melhor coisa do mundo! ❤
Verdade, a gente sempre volta um pouco diferente de cada viagem. Adorei o post 🙂
Verdade, a gente sempre volta diferente depois de uma viagem. Adorei o post 🙂
lindo texto